ortodontia

Dependendo do aparelho, da complexidade da situação e da técnica usada, o tratamento com o aparelho ortodôntico, demora em média entre 24 e 36 meses. No entanto, devem ser considerados vários fatores como a colaboração do paciente relativamente à sua higiene oral e cumprimento dos cuidados a ter, a sua idade e estrutura óssea assim [...]

A higiene oral e do aparelho, de preferência, três vezes por dia, é essencial para evitar problemas das gengivas e mau hálito. Na alimentação também se devem ter alguns cuidados. Devem evitar-se alimentos duros e pegajosos como caramelos, gomas e pastilhas elásticas, assim como bebidas com gás. Dependendo do aparelho, poderá haver ainda outras indicações [...]

Se forem seguidos todos os conselhos médicos, apenas nos primeiros dias, durante a fase de adaptação, se poderá sentir alguma pressão.

Qualquer pessoa, criança ou adulto, independentemente da idade, que tenha os dentes desalinhados ou que sinta algum desconforto, pode usar um aparelho ortodôntico. Alguns dos sintomas que causam desconforto, por exemplo, dores de cabeça e/ ou pescoço, dificuldades na mastigação, na fala e na respiração ou bruxismo (ranger os dentes), podem ser solucionados total ou [...]

Qualquer pessoa com problemas ortodônticos, pode beneficiar de um tratamento ortodôntico na idade adulta, obtendo benefícios como a melhoria estética da face e do sorriso, o correcto alinhamento dos dentes, tornando possível uma melhor higiene dentária e diminuição do risco de cáries e problemas nas gengivas e uma boa função mastigatória, muscular e da articulação [...]

Sim, porque os tratamentos com aparelhos que vão ter influência no crescimento dos maxilares e no seu desenvolvimento funcional e estrutural deverão ser feitos, de preferência, enquanto todo o organismo está a crescer. Nos adultos, esse tipo de tratamentos pode apresentar-se mais complexo e demorado.

Em situações “normais” a avaliação ortodôntica deve ser feita por volta dos 5/6 anos. No entanto, em situações que a criança respira pela boca, ou seja detetada qualquer alteração funcional dos maxilares, por exemplo, a avaliação deve ser feita mais cedo, por volta dos 3 anos.